Um artista italiano, nascido em 28 de março de 1950, morreu em 17 de agosto de 2018 em Bolonha. Ele era um cantor, poeta, escritor e professor no ensino médio. Seus álbuns são caracterizados por uma forte mensagem política. Ele usou sua música para descrever as motivações e delírios de uma era e uma geração, que é enganada tentando mudar a humanidade.
Suas primeiras experiências musicais começaram no início dos anos 70 na Osteria delle Dame de Bolonha. Francesco Guccini introduziu-o na companhia musical EMI Italiana, que editou seus primeiros quatro LP de 1972 a 1976. Os temas de seus álbuns são incêntricos em questões políticas, como por exemplo o álbum Un uomo in crisi ele segue os eventos da vida de Antonio Gramsci, mas também em evento pessoal da vida, como a canção "quando la morte avrà" (quando a morte terá). Seu principal sucesso são as canções "Ho visto anche degli zingari felici", "Aspettando Godot", Michel, "Quando la morte avrà", "Quanto amore", Borghesia, canção clássica da história italiana da música dos anos 70.
Ele começou sua carreira como um escritor editando no início da década de 1980 e em 20 anos escreveu cinco romances. Antipatici antipodi, seu primeiro trabalho começou em 1972, foi publicado em 1997.
